Connector (tradução)

Original


A Lot Like Birds

Compositor: Não Disponível

Vá através de estágios sólidos sem me notar
Mãos bem juntas
Ninguém compartilha
Vá através de estágios sólidos sem me notar
Mãos bem juntas
Ninguém compartilha

Embeleze isso!
Na medida que a tinta está descascando da parede
Precisaremos cobrir!
Antes que tudo caia em pedaços!
Oh, irá tudo cair em pedaços
Amarre forte!
Na medida que a pele está caindo de nossos ossos
Eles precisarão nos enterrar
Pois todos acabamos por cair em pedaços
Sim, todos caímos em pedaços

As bocas abertas desses quartos são conectadas
Por um corredor, escuro e estreito
Que passamos como uma medula através do osso
E fazemos isso sós!
Eu perco o ponto e desejo que não sonhasse mais
Um sabor enlouquecido, uma doce tristeza, meu sentimento favorito

As paredes sussurrantes soam como um corredor infinito
E nesse ponto toda a tinta já sai das paredes
E tudo que quero fazer é perseguir isso (antes que caia)
Pelo corredor feito de faces congeladas
Inexpressivo, olhos para o chão e os lábios muito bem selados
Sempre tão silencioso, sempre tão silencioso
E eu nunca escolho saborear alucinações do que eu vi por aí
Pois eu não vejo a diferença entre perseguir fantasmas em sonhos
E caçar sonhos na vida

Embeleze isso!
Todos aqueles ainda perto de nós
São aqueles que a maioria de nós
Ainda não veem. Ainda não vejo o caminho
Eu pensaria que poderia ser
A solução simpática
Desilusão
E se eu ficasse ou fosse você notaria
Mais ou menos da minha existência?

Do canto do meu olho
Eu vejo o fantasma hesitar como estroboscópicos
Sempre ficando mais perto mas sempre fora de alcance
Então eu prendo a respiração e ponho debaixo da língua
E espero até que ambos meus pulmões estejam cheios
Se eu contar até dez irá tudo embora?

Varrido pra debaixo ou deixado de lado?
Uma diferença em tensão
Intenção e força aplicada
Jogado pra fora ou passando ao lado
Pessoas como telas: Vazias por fora e por dentro sombrias
Nós aprendemos (e fez outras coisas em pedaços)
A ficar (e evitando tumultos)
Fora do caminho um do outro
Apenas fique fora do caminho!

Sempre colidindo com as coisas que tentamos sempre evitar
Nós apenas as enterramos, fechamos os olhos, cobrimos
Mas o que foi enterrado conseguiu abrir a porta
Apesar de termos posto tábuas, pregado elas, escondido as chaves
Nós iremos (estou dentro por ora) algum dia (Ponha tábuas na casa) achar felicidade?
Claridade? Paz de espírito?
Me siga pelo corredor

Se eu tiver que cair, não olhe para trás
Escolha uma porta
Qualquer porta
Qualquer porta!
Agora!

E agora sentamos no que foi feito em nossos sonhos
Um espaço, agora triste, fala loucuras, tenta conciliar todas as
Paredes decadentes
Parece que nosso tempo está encurtando
E é tarde demais por toda a tinta estar no chão
Nós apagamos egoistamente? (E todos ignoramos a culpa)
Ocupados preenchendo espelhos com nossas faces?

Circulando falhas que encontramos incansavelmente
O que achamos? O que achamos?
E no meio-tempo
Todos os urubus nos circulam em esperanças de comer
Pois eles não veem a diferença entre
Morte disfarçada como vida e vida com olhos mortos

Embeleze isso!
Todos aqueles ainda perto de nós
São aqueles que a maioria de nós ainda não veem o caminho
Eu pensaria que poderia ser
A solução simpática
Desilusão
Pois todos desabamos
Oh, todos desabamos
As bocas abertas fecham!

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